Como seria o mundo se os seres humanos estivessem vivendo numa matrix?
A pandemia revelou que vivemos na matrix há milhares de anos. Governos, sistema financeiro, sistema judiciário, sistema de comunicação, sistema de educação, sistema religioso, sistema humano criado pelo próprio ser humano em “estado” de desconexão com sua verdadeira identidade. O sistema matrix, o sistema onde predomina poder, força, guerra, confronto e conflito.
Como inovar se estamos imersos num sistema, numa “gaiola”, numa rede onde as “teias” estão tão enraizadas e conectadas de forma destrutiva, onde predominam apenas os interesses particulares, pessoais, onde o amor é considerado um elemento “nocivo” para a sociedade, para as relações humanas?
Irmãos processam irmãos, pois se desconectaram da linguagem universal, da linguagem que promove as soluções harmoniosas, construtivas e consequentemente inovadoras. A solução somente poderá “emergir” da parte nobre e inabalável, porém adormecida, chamada coração. Despertar essa energia não é tarefa fácil, exige coragem, esforço contínuo e autorresponsabilidade.
O coração tem um campo magnético infinitamente mais impactante do que o cérebro, e isso todos já deveriam saber, pois a ciência já descobriu, redescobriu, comprovou por meio de milhares de experimentos, mas o ser humano resiste a utilizá-lo como o verdadeiro “instrumento” para a paz e consequentemente para a inovação em todas as áreas do conhecimento.
Para inovarmos, teremos que despertar nossa energia cocriativa. Para despertarmos essa energia temos que amar a nós mesmos em primeiro lugar. Para nos amarmos teremos que nos reconectar a nossa verdadeira essência, nosso Eu superior, o universo, ao nosso princípio divino. E agora?
Agora não existe outro caminho, senão arregaçarmos as “mangas” e nos recondicionarmos alinhando principalmente as nossas emoções. Não podemos mais ser condescendentes com atitudes que infringem as leis universais, porém precisamos ajudar uns aos outros, afinal grande parte da população mundial não despertará nessa existência, mas terá que dar inicio a esse processo o quanto antes.
A tarefa é complexa, mas os “ingredientes” não exigem investimentos de natureza tangível, mas intangível.
No mundo invisível trabalhamos dia e noite para que tudo se reorganize com tranquilidade, porém as escolhas inconscientes dos seres humanos atrasam ou dificultam o processo. Alguns não acreditam nas mudanças que virão, pois não a veem através dos cinco sentidos e assim continuam pressionando mais e mais para os resultados aparecerem, reivindicam por “bens” materiais, monetários, e todo tipo de recompensa que acreditam serem merecedores em detrimento dos esforços do trabalho “não visível”.
A matrix desligou a capacidade do ser humano de pensar, de ser criativo e inventivo. O sistema criou seres que atuam pelo medo e pela culpa, porém passamos o chamado “marco”, ou seja, o limite pré-estabelecido pela força maior, afinal o universo é autoconsciente, regulado pelas suas próprias energias e em breve as inovações emergirão e promoverão um novo cenário.
E agora fica a escolha, inovar pelo coração ou aguardar a próxima onda?